Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 12 de 12
Filter
1.
Pesqui. vet. bras ; 39(11): 870-878, Nov. 2019. tab, graf
Article in English | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1056920

ABSTRACT

Vaccination is a strategy to the prevention and control of reproductive diseases caused by bovine viral diarrhea virus (BVDV) and bovine herpesvirus type 1 (BoHV-1), however the various compositions of commercial vaccines should be evaluated for their ability to induce protection mediated by antibodies. The objective of this research was to evaluate the production of specific neutralizing Abs against BVDV-1 and 2, and BoHV-1 induced by commercial vaccines composed by different adjuvants. Holstein heifers were vaccinated and distributed in three experimental groups: Group I (G1) was vaccinated with a commercial vaccine containing inactivated BVDV-1, BVDV-2 and BoHV-1 diluted in alum hydroxide as adjuvant (n=9); Group II (G2) was vaccinated with an product containing inactivated strains of BVDV-1, BVDV-2, BoHV-1 and BoHV-5 diluted in oil emulsion as adjuvant (n=10); Group III (G3) was vaccinated with a commercial vaccine containing inactivated BVDV-1 and BVDV-2, besides live modified thermosensitive BoHV-1, diluted in Quil A, amphigen and cholesterol (n=10); A control, non-vaccinated group (n=6) was mock vaccinated with saline. Heifers received two subcutaneous doses of 5mL of each commercial vaccine on the right side of the neck, with 21 days interval. Humoral immune response was assessed by the virus neutralization test (VN) against BVDV-1 (NADL and Singer strains), BVDV-2 (SV253 strain) and BoHV-1 (Los Angeles strain) in serum samples collected on vaccination days zero (D0), 21 (D21) and 42 (D42; 21 days after boosting). Neutralizing Abs against BVDV-1 NADL was detected only in D42, regardless of the vaccine used. Similar geometric mean titers (GMT) for BVDV-1 NADL were observed between G1 (log2=5.1) and G3 (log2=5.1). The seroconversion rate (%) was higher in G1 (78%) when compared to G2 (10%) and G3 (40%). For BVDV-1 Singer, it was also possible to detect Abs production in G1 (log2=5.8, 100% seroconversion rate) and G3 (log2=3.5, seroconversion rate = 60%), only after the booster dose (D42). Neutralizing Abs to BVDV-2 (SV253) were detected only in G3, observing 90% seroconversion associated with high titers of Abs (log2=6.7) after the 2nd dose of vaccine (D42). Heifers from G1 and G3 responded to BoHV-1 after the first dose (D21): G1 (log2=2.5, seroconversion rate = 67%) and G3 (log2=0.7, seroconversion rate = 80%). In D42, a higher magnitude response was observed in the heifers from G3 (log2=6.1, 100%) compared with G1 (log2=4.3, 100%) and G2 (log2=2.7, 60%). Based on the data obtained, it can be concluded that the commercial vaccine contained aluminum hydroxide (G1) was most effective in the induction of antibodies against BVDV-1. On the other hand, this vaccine did not induce the production of neutralizing Abs against BVDV-2. Only the heifers from G3 (Quil A, amphigen and cholesterol) generated neutralizing Abs against BVDV-2. The animals that received commercial vaccine containing oil emulsion as adjuvant (G2) had a weak/undetectable response against BVDV-1 and BVDV-2. The best protective response against BoHV-1 was observed in heifers vaccinated with the live modified thermosensitive virus.(AU)


A vacinação é utilizada como estratégia para a prevenção e controle das doenças reprodutivas, causadas pelos vírus da diarreia viral bovina (BVDV) e herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1), entretanto, as diversas composições de vacinas comerciais devem ser avaliadas quanto a sua eficiência protetiva mediada por anticorpos (Acs). O objetivo desta pesquisa foi avaliar a produção Acs neutralizantes específicos para cepas de BVDV-1 e 2, e BoHV-1 induzida por vacinas comerciais contendo diferentes tipos de adjuvantes. Para tal, novilhas Holandesas foram vacinadas e distribuídas em três grupos experimentais: Grupo I (G1) foi vacinado com uma vacina comercial composta por cepas inativadas de BVDV-1, BVDV-2 e BoHV-1 diluídas em hidróxido de alumínio como adjuvante (n=9); Grupo II (G2) foi vacinado com produto contendo as cepas inativadas de BVDV-1, BVDV-2, BoHV-1 e BoHV-5 em uma emulsão oleosa como adjuvante (n=10); O Grupo III (G3) foi vacinado com uma vacina comercial contendo BVDV-1 e BVDV-2 inativado, além do BoHV-1 vivo modificado e termosensivel, diluídos em adjuvante contendo Quil A, Amphigem e colesterol (n=10); O Grupo Controle não vacinado (n=6) foi inoculado com solução salina. As novilhas receberam duas doses das respectivas vacinas ou solução salina (5mL), com intervalo de 21 dias, por via subcutânea, na tábua do pescoço do lado direito. A resposta imune humoral foi avaliada pelo teste de vírus neutralização (VN) contra o BVDV-1 (cepas NADL e Singer), BVDV-2 (cepa SV253) e BoHV-1 (cepa Los Angeles) em amostras de soro coletadas nos dias (D) de vacinação zero (D0), 21 dias após 1ª dose (D21)e 42 (D42; 21 dias após A 2ª dose). Os anticorpos neutralizantes contra o BVDV-1 NADL foram detectados apenas em D42, independentemente da vacina utilizada. Os títulos médios geométricos (GMT) de anticorpos foram semelhantes entre G1 (log2=5,1) e G3 (log2=5,1). A taxa de soroconversão foi maior no G1 (78%) quando comparado ao G2 (10%) e G3 (40%). Para o BVDV-1 Singer, somente após D42 foi observada a produção de Acs no G1 (log2=5,8; taxa de soroconversão de 100%) e G3 (log2=3,5; taxa de soroconversão = 60%). Os anticorpos contra BVDV-2 (SV253) foram detectados apenas nas novilhas do G3, observando-se taxa de soroconversão de 90% com altos títulos de anticorpos neutralizantes (log2=6,7) em D42. Novilhas G1 e G3 responderam ao BoHV-1 após a primeira dose (D21): G1 (log2=2,5; taxa de seroconversão = 67%) e G3 (log2=0,7; taxa de seroconversão = 80%). Em contrapartida, foi observada uma maior magnitude de resposta para as novilhas G3 (log2=6,1; 100%) em D42, em relação aos animais G1 (log2=4,3; 100%) e G2 (log2=2,7; 60%). Com base nos dados obtidos, foi possível concluir que a vacina composta por hidróxido de alumínio (G1) foi mais eficaz na produção de anticorpos contra o BVDV-1, em contrapartida esse produto não induziu anticorpos contra o BVDV-2. Apenas as novilhas do G3 (Quil A, amphigen e colesterol) geraram Acs neutralizantes contra o BVDV-2. Os animais que receberam a vacina em emulsão oleosa (G2) como adjuvante apresentaram uma resposta fraca/indetectável contra o BVDV-1 e BVDV-2. A melhor resposta protetiva contra o BoHV-1 foi observada nas novilhas vacinadas com a vacina viva modificada termosensível.(AU)


Subject(s)
Animals , Cattle , Vaccines/adverse effects , Vaccines/immunology , Herpesvirus 1, Bovine/immunology , Diarrhea Virus 1, Bovine Viral/immunology
2.
Pesqui. vet. bras ; 38(4): 595-604, abr. 2018. graf
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-955370

ABSTRACT

A busca por alternativa aos fármacos sintéticos têm revelado descobertas no campo da farmacologia e, nesse sentido, melitina e apamina, dois constituintes do veneno de abelhas, foram descritas com várias ações farmacológicas. Este estudo objetivou avaliar in vitro as capacidades antiviral e virucida destes componentes. Para tanto, células MDBK (Madin Darby Bovine Kidney), após verificação das respectivas doses tóxicas por ensaio MTT ((3-(4,5 dimetiltiazol-2yl)-2-5-difenil-2H tetrazolato de bromo), foram cultivadas em microplacas e tratadas com diferentes concentrações de apamina, melitina e sua associação. Esse tratamento ocorreu antes e após a infecção com 0,1 MOI (multiplicidade de infecção) de cepas citopatogênicas de herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) cepa Los Angeles e vírus da diarreia viral bovina (BVDV) cepa NADL. Após incubação por 72 horas, 37oC, as células foram submetidas ao ensaio MTT para estimativa da viabilidade celular. Em experimento paralelo, placas que foram submetidas ao mesmo procedimento sofreram ciclo de congelamento e descongelamento das células, para rompimento das mesmas e mensuração dos títulos virais. O ensaio virucida foi realizado incubando-se suspensões de BoHV-1 e BVDV com as soluções de apamina, melitina e associação por 24 horas a 37oC e 22oC. O título viral foi avaliado às 0 horas, 1, 2, 4, 8 e 24 horas de incubação. A concentração citotóxica para 50% das células (CC50) de melitina foi 2,32 μg/ml e apamina não demonstrou toxicidade à maior concentração testada (100μg/ml). Houve efeito antiviral da melitina sobre BoHV-1, especialmente na concentração de 2μg/ml, onde observou-se 85,96% de viabilidade celular quando o tratamento foi realizado antes da infecção e 86,78% de viabilidade quando o tratamento foi realizado após a infecção. Houve ainda redução de 90% das partículas virais de BoHV-1. Em menores concentrações (1 e 1,5μg/ml) de melitina não houve atividade antiviral, pois a viabilidade celular foi baixa, demonstrando efeito citopático do vírus. Na associação das duas substâncias houve queda no título de BVDV e observou-se maior viabilidade celular quando comparados à ação isolada dos composto sobre este vírus. Isso se confirma na atividade virucida, uma vez que houve decréscimo de 90% das partículas virais de BVDV com a associação dos dois compostos do veneno de abelhas. Atuando individualmente, melitina apresentou efeito antiviral e virucida frente ao BoHV-1, zerando seu título em apenas 2 horas a 37oC. Conclui-se que melitina tem ação antiviral e virucida frente ao BoHV-1 e sua associação com apamina potencializou seus efeitos frente ao BVDV.(AU)


The search for an alternative to synthetic drugs have revealed discoveries in the field of pharmacology and, according to melittin and apamin, two components of bee venom which have been described were with various pharmacological actions.This study aimed to evaluate the in vitro antiviral and virucidal capabilities of these components. Therefore, after verification of their toxic doses by MTT (3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyltetrazolium bromide) assay, MDBK cells (Madin Darby Bovine Kidney) have been cultivated in microplates and treated with different concentrations of apamin, melittin and its association. This treatment occurred before and after infection with MOI (multiplicity of infection) 0.1 of cytopathogenic strains of bovine herpesvirus type 1 (BoHV-1) strain Los Angeles and bovine viral diarrhea virus (BVDV) strain NADL. After incubation for 72 hours, 37°C, the cells were submitted to MTT assay to estimate cell viability. In parallel experiments, plates were subjected to the same procedure suffered freezing and thawing cycle the cells to rupture the same and measurement of viral titers. The virucidal assay was performed by incubating suspension of bovine herpesvirus type-1 and BVDV with apamin solutions, melittin and association for 24 hours at 37°C and 22°C. The viral titer was evaluated at 0 hours, 1, 2, 4, 8 and 24 hours of incubation. The cytotoxic concentration to 50% of the cells (CC50) of melittin was 2.32g/mL and apamin did not show toxicity at the greater concentration tested (100μg/mL). There was antiviral effect of melittin on bovine herpesvirus type-1, especially at a concentration of 2μg/mL, where was observed 85.96% cell viability when treatment was performed before the infection and 86.78% viability when the treatment was carried out after infection. There was also a 90% reduction of viral particles of bovine herpesvirus type-1. In lower concentrations (1 and 1.5μg/mL) melittin no antiviral activity because cell viability was low, showing cytopathic effect of the virus. At the association two substances there were a decrease in the title of BVDV and there was higher cell viability when compared to the isolated action of the compounds of this virus. This is confirmed in the virucidal activity, since there was a decrease of 90% of the viral particles of BVDV with the combination of the two compounds of bee venom. Acting individually, melittin showed antiviral effect and virucidal against for BoHV-1, zeroing its title in just 2 hours at 37°C. It is concluded that melittin has antiviral and virucidal action against the BoHV-1 and its association with apamin potentiate its effects against BVDV.(AU)


Subject(s)
Apamin/administration & dosage , Cattle/abnormalities , Cattle/virology , Herpesvirus 1, Bovine/immunology , Melitten/administration & dosage
3.
Pesqui. vet. bras ; 36(11): 1067-1074, Nov. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-842009

ABSTRACT

A glycoprotein E-deleted Brazilian bovine herpesvirus 1 (BoHV-1gEΔ) was tested regarding to safety and immunogenicity. Intramuscular inoculation of young calves with a high virus dose did not result in clinical signs or virus shedding during acute infection or after dexamethasone administration. Calves vaccinated once IM (group I) or subcutaneously (group II) with live BoHV-1gEΔ or twice with inactivated virus plus aluminum hydroxide (group IV) or Montanide™ (group V) developed VN titers of 2 to 8 (GMT:2); 2 to 4 (GMT:1.65); 2 to 16 (GMT:2.45) and 2 to 128 (GMT:3.9), respectively. All BoHV-1gEΔ vaccinated calves remained negative in an anti-gE ELISA. Lastly, six young calves vaccinated with live BoHV-1gEΔ and subsequently challenged with a virulent BoHV-1 strain shed less virus and developed only mild and transient nasal signs comparing to unvaccinated calves. Thus, the recombinant BoHV-1gEΔ is safe and immunogenic for calves and allows for serological differentiation by a gE-ELISA test.(AU)


Um isolado brasileiro de herpesvírus bovino tipo 1, contendo uma deleção na glicoproteína E (gE - BoHV-1gEΔ) foi submetido a testes para avaliar a sua segurança e imunogenicidade em bovinos. Bezerros foram submetidos à inoculação intramuscular com uma alta dose viral e não demonstraram sinais clínicos ou excreção viral durante a fase aguda ou após tentativa de reativação viral pela administração de dexametasona. Bezerros que receberam uma dose do vírus vivo, contendo a deleção na gE, pela via intramuscular (grupo I) ou pela via subcutânea (grupo II) ou duas doses do vírus inativado utilizando o adjuvante hidróxido de alumínio (grupo IV) ou Montanide™ (grupo V), desenvolveram títulos de anticorpos neutralizantes de 2 a 8 (GMT: 2); 2 a 4 (GMT: 1,65); 2 a 16 (GMT: 2,25) e de 2 a 128 (GMT: 3,9), respectivamente. Todos os bezerros vacinados se mantiveram soronegativos quando utilizado um kit ELISA específico para a gE. Para o teste de segurança, seis bezerros foram vacinados com o vírus vivo BoHV-1gEΔ, sendo estes posteriormente desafiados com uma cepa virulenta de BoHV-1. Estes bezerros excretaram menos vírus e desenvolveram apenas sinais clínicos moderados e transitórios quando comparados com dados coletados de quatro animais não-vacinados. Com base nestes resultados, podemos confirmar que o vírus do BoHV-1 que contém a deleção na gE (BoHV-1gEΔ) é seguro e suficientemente imunogênico para bezerros e permite a diferenciação sorológica entre os animais vacinados e infectados perante a a um teste ELISA commercial específico para a gE.(AU)


Subject(s)
Animals , Cattle , Glycoproteins , Herpesvirus 1, Bovine/genetics , Herpesvirus 1, Bovine/immunology , Vaccines, Synthetic , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay
4.
Rev. bras. parasitol. vet ; 24(4): 482-487, Oct.-Dec. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-770310

ABSTRACT

Abstract A large number of Brazilian zoos keep many endangered species of deer, however, very few disease surveillance studies have been conducted among captive cervids. Blood samples from 32 Brazilian deer (Blastocerus dichotomus, Mazama nana and Mazama americana) kept in captivity at Bela Vista Biological Sanctuary (Foz do Iguaçu, Brazil) were investigated for 10 ruminant pathogens, with the aims of monitoring deer health status and evaluating any potential zoonotic risk. Deer serum samples were tested for Brucella abortus, Leptospira (23 serovars), Toxoplasma gondii, Neospora caninum, bovine viral diarrhea virus, infectious bovine rhinotracheitis virus, foot-and-mouth disease virus, western equine encephalitis virus, eastern equine encephalitis virus and Venezuelan equine encephalitis virus. Antibodies against T. gondii (15.6%), N. caninum (6.2%) and L. interrogans serogroup Serjoe (3.1%) were detected. The serological results for all other infectious agents were negative. The deer were considered to be clinically healthy and asymptomatic regarding any disease. Compared with studies on free-ranging deer, the prevalences of the same agents tested among the captive deer kept at the Sanctuary were lower, thus indicating good sanitary conditions and high-quality management practices at the zoo.


Resumo Um grande número de zoológicos brasileiros abriga espécies de cervídeos ameaçados de extinção, entretanto, estudos de vigilância de doenças em cervídeos de cativeiro são escassos. Amostras de sangue de 32 cervídeos brasileiros (Blastocerus dichotomus, Mazama nana e Mazama americana), mantidos em cativeiro no Refúgio Biológico Bela Vista (Foz do Iguaçu, Brasil), foram investigados para 10 patógenos de ruminantes, visando monitorar o estado de saúde dos cervídeos e avaliar a presença de agentes zoonóticos. As amostras de soro foram testadas para Brucella abortus, Leptospira (23 sorovares), Toxoplasma gondii, Neospora caninum, diarreia viral bovina, rinotraqueíte infecciosa bovina, febre aftosa, encefalomielite equina do oeste, encefalomielite equina do leste e encefalomielite equina venezuelana. Foram detectados anticorpos para T. gondii (15,6%), N. caninum (6,2%) e para L. interrogans sorogrupo Serjoe (3,1%). As sorologias apresentaram resultado negativo para as demais doenças. Os cervídeos foram considerados clinicamente sadios e assintomáticos para doenças. Comparados aos estudos de populações de vida livre, as soroprevalências para os mesmos agentes testados foram menores para os cervídeos mantidos no Refúgio, indicando as boas condições sanitárias e a qualidade das práticas de manejo no zoológico.


Subject(s)
Animals , Toxoplasma/immunology , Deer/immunology , Antibodies, Protozoan/blood , Neospora/immunology , Leptospira interrogans/immunology , Animals, Zoo/immunology , Brazil/epidemiology , Brucella abortus/immunology , Seroepidemiologic Studies , Toxoplasmosis, Animal/epidemiology , Coccidiosis/epidemiology , Diarrhea Viruses, Bovine Viral/immunology , Herpesvirus 1, Bovine/immunology , Foot-and-Mouth Disease Virus/immunology , Encephalitis Viruses/immunology
5.
Braz. j. med. biol. res ; 48(9): 843-851, Sept. 2015. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-756410

ABSTRACT

A bovine herpesvirus 1 (BoHV-1) defective in glycoprotein E (gE) was constructed from a Brazilian genital BoHV-1 isolate, by replacing the full gE coding region with the green fluorescent protein (GFP) gene for selection. Upon co-transfection of MDBK cells with genomic viral DNA plus the GFP-bearing gE-deletion plasmid, three fluorescent recombinant clones were obtained out of approximately 5000 viral plaques. Deletion of the gE gene and the presence of the GFP marker in the genome of recombinant viruses were confirmed by PCR. Despite forming smaller plaques, the BoHV-1△gE recombinants replicated in MDBK cells with similar kinetics and to similar titers to that of the parental virus (SV56/90), demonstrating that the gE deletion had no deleterious effects on replication efficacy in vitro. Thirteen calves inoculated intramuscularly with BoHV-1△gE developed virus neutralizing antibodies at day 42 post-infection (titers from 2 to 16), demonstrating the ability of the recombinant to replicate and to induce a serological response in vivo. Furthermore, the serological response induced by recombinant BoHV-1△gE could be differentiated from that induced by wild-type BoHV-1 by the use of an anti-gE antibody ELISA kit. Taken together, these results indicated the potential application of recombinant BoHV-1 △gE in vaccine formulations to prevent the losses caused by BoHV-1 infections while allowing for differentiation of vaccinated from naturally infected animals.


Subject(s)
Animals , Cattle , Gene Deletion , Herpesvirus 1, Bovine/immunology , Viral Proteins/genetics , Viral Proteins/immunology , Viral Vaccines/immunology , Electrophoresis, Polyacrylamide Gel , Herpesviridae Infections/prevention & control , Herpesviridae Infections/veterinary , Herpesvirus 1, Bovine/chemistry , Herpesvirus 1, Bovine/genetics , Immunoblotting , Polymerase Chain Reaction , Recombination, Genetic/genetics , Vaccines, Inactivated/genetics , Vaccines, Inactivated/immunology , Viral Vaccines/genetics
6.
Pesqui. vet. bras ; 30(1): 42-50, jan. 2010. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-540326

ABSTRACT

Venereal infection of seronegative heifers and cows with bovine herpesvirus type 1.2 (BoHV-1.2) frequently results in vulvovaginitis and transient infertility. Parenteral immunization with inactivated or modified live BoHV-1 vaccines often fails in conferring protection upon genital challenge. We herein report an evaluation of the immune response and protection conferred by genital vaccination of heifers with a glycoprotein E-deleted recombinant virus (SV265gE-). A group of six seronegative heifers was vaccinated with SV265gE- (0,2mL containing 10(6.9)TCID50) in the vulva submucosa (group IV); four heifers were vaccinated intramuscularly (group IM, 1mL containing 10(7.6)TCID50) and four heifers remained as non-vaccinated controls. Heifers vaccinated IV developed mild, transient local edema and hyperemia and shed low amounts of virus for a few days after vaccination, yet a sentinel heifer maintained in close contact did not seroconvert. Attempts to reactivate the vaccine virus in two IV vaccinated heifers by intravenous administration of dexamethasone (0.5mg/kg) at day 70 pv failed since no virus shedding, recrudescence of genital signs or seroconversion were observed. At day 70 pv, all vaccinated and control heifers were challenged by genital inoculation of a highly virulent BoHV-1.2 isolate (SV56/90, 10(7.1)TCID50/animal). After challenge, virus shedding was detected in genital secretions of control animals for 8.2 days (8-9); in the IM group for 6.2 days (4-8 days) and during 5.2 days (5-6 days) in the IV group. Control non-vaccinated heifers developed moderate (2/4) or severe (2/4) vulvovaginitis lasting 9 to 13 days (x: 10.7 days). The disease was characterized by vulvar edema, vulvo-vestibular congestion, vesicles progressing to coalescence and erosions, fibrino-necrotic plaques and fibrinopurulent exudate. IM vaccinated heifers developed mild (1/3) or moderate (3/4) genital lesions, lasting 10 to 12 days (x: 10.7 days); and IV vaccinated ...


A infecção genital de novilhas ou vacas soronegativas pelo herpesvírus bovino tipo 1.2 (BoHV-1.2) pode resultar em vulvovaginite e infertilidade temporária. As vacinas atenuadas ou inativadas administradas pela via parenteral freqüentemente conferem proteção incompleta frente a desafio pela via genital. Este estudo relata uma avaliação da resposta imunológica e proteção conferida pela vacinação genital de bezerras soronegativas com uma cepa recombinante do BoHV-1 defectiva na glicoproteína E (SV265gE-). Um grupo de seis bezerras foi vacinado com a cepa SV265gE(0,2mL contendo 10(6,9)TCID50) na submucosa da vulva (grupo IV); quatro bezerras foram vacinadas pela via intramuscular (IM; dose 10(7,6)TCID50) e quatro bezerras permaneceram como controles não-vacinadas. As bezerras vacinadas pela via IV apresentaram edema e hiperemia leve e transitório na vulva e excretaram vírus em títulos baixos por alguns dias após a vacinação, porém uma bezerra soronegativa mantida em contato não soroconverteu. Administração de dexametasona pela via intravenosa no dia 70pv (0,5mg/kg) em duas bezerras vacinadas pela via IV não resultou em excreção viral, recrudescência clínica ou soroconversão. No dia 70pv, as bezerras vacinadas e as controle foram desafiadas pela inoculação genital da cepa de BoHV-1.2 altamente virulenta SV56/90 (10(7.1)TCID50/animal). Após o desafio, excreção viral nas secreções genitais das bezerras controle foi detectada por 8,2 dias (8-9); no grupo IM durante 6,2 dias (4-8 dias) e durante 5,2 dias (5-6) nas bezerras do grupo IN. As bezerras do grupo controle desenvolveram vulvovaginite moderada (2/4) a severa (2/4) que duraram entre 9 e 13 dias (x: 10,7 dias). A doença se caracterizou por edema vulvar, congestão vulvo-vestibular, formação de vesículas/pústulas que coalesceram, erosões, placas fibrino-necróticas e exsudato fibrino-purulento. As bezerras do grupo IM desenvolveram lesões genitais leves (1/3) a moderadas (3/4), com duração ...


Subject(s)
Animals , Female , Cattle , Herpesvirus Vaccines , Herpesvirus 1, Bovine/immunology , Treatment Outcome , Vaccination/veterinary , Vaccines, Synthetic/therapeutic use , Vulvovaginitis/prevention & control
7.
Pesqui. vet. bras ; 29(7): 545-551, July 2009. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-526795

ABSTRACT

Bovine herpesvirus type 1 (BoHV-1) is recognized as a major cause of economic losses in cattle. Vaccination has been widely applied to minimize losses induced by BoHV-1 infections. We have previously reported the development of a differential BoHV-1 vaccine, based on a recombinant glycoprotein E (gE)-deleted virus (265gE-). In present paper the efficacy of such recombinant was evaluated as an inactivated vaccine. Five BoHV-1 seronegative calves were vaccinated intramuscularly on day 0 and boostered 30 days later with an inactivated, oil adjuvanted vaccine containing an antigenic mass equivalent to 10(7.0) fifty per cent cell culture infectious doses (CCID50) of 265gE-. Three calves were kept as non vaccinated controls. On day 60 post vaccination both vaccinated and controls were challenged with the virulent parental strain. No clinical signs or adverse effects were seen after or during vaccination. After challenge, 2/5 vaccinated calves showed mild clinical signs of infection, whereas all non vaccinated controls displayed intense rhinotracheitis and shed virus for longer and to higher titres than vaccinated calves. Serological responses were detected in all vaccinated animals after the second dose of vaccine, but not on control calves. Following corticosteroid administration in attempting to induce reactivation of the latent infection, no clinical signs were observed in vaccinated calves, whereas non vaccinated controls showed clinical signs of respiratory disease. In view of its immunogenicity and protective effect upon challenge with a virulent BoHV-1, the oil adjuvanted preparation with the inactivated 265gE- recombinant was shown to be suitable for use as a vaccine.


O Herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) é reconhecido como um importante agente de perdas econômicas em bovinos. Vacinação tem sido amplamente empregada para minimizar as perdas conseqüentes a infecções com o BoHV-1. Reportamos previamente o desenvolvimento de uma vacina diferencial para BoHV-1, baseada em um recombinante do qual a glicoproteína gE (gE) foi deletada (265gE-). No presente trabalho foi realizada a avaliação da eficácia de tal recombinante como vacina inativada. Cinco bovinos soronegativos para BoHV-1 foram vacinadas por via intramuscular no dia 0 e revacinadas 30 dias após com uma vacina inativada com adjuvante oleoso, contendo massa antigênica equivalente a 10(7.0) doses infectantes para 50 por cento dos cultivos celulares (DICC50) de 265gE-. Três animais foram mantidos como controles não vacinados. No dia 60 pós-vacinação, os animais vacinados e controles foram desafiados com a amostra virulenta parental. Nenhum sinal clínico ou efeito adverso foi observado após ou durante a vacinação. Após o desafio, 2 dos 5 animais vacinados apresentaram sinais leves de infecção, enquanto que todos os animais não vacinados apresentaram intensa rinotraqueíte e disseminaram vírus por mais tempo e em títulos mais elevados do que os animais vacinados. Respostas sorológicas foram detectadas em todos os animais vacinados depois da segunda dose de vacina, mas não nos animais do grupo controle. Após a administração de corticosteróide visando a reativação de infecções latentes, não foram observados sinais clínicos em nenhum dos 5 animais vacinados, enquanto os animais não vacinados apresentaram sinais leves de doença respiratória. Em vista de sua imunogenicidade e efeito protetor frente ao desafio com BoHV-1 virulento, a preparação oleosa com o recombinante 265gE- inativado foi demonstrada ser adequada para uso como vacina.


Subject(s)
Animals , Cattle , Glycoproteins/isolation & purification , Herpesvirus 1, Bovine/immunology , Herpesvirus 1, Bovine/isolation & purification , Vaccines, Synthetic , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use
8.
Veterinary Medical Journal. 2006; 54 (2): 461-471
in English | IMEMR | ID: emr-81545

ABSTRACT

The experiment was designed to study the immunological and biochemical effects of Nigella Sativa [NS] and Ultra-Natural plus [UP] on turkey poults vaccinated against Newcastle disease [ND] and Turkey Rhinotracheitis [TRT] virus vaccines. The results indicated the immunostimulant effect of both NS and UP but the former was more superior. Results at 4 weeks of age proved that Nigella Sativa gives ND HIGM titer, Optical density for TRT, Total serum protein and gamma globulin were 8.6, 0.943, 2.88 and 1.02 versus of 7.4, 0.922, 2.55 and 0.85 in Ultra- Natural plus; respectively. Nigella Sativa challenged groups using NDV and TRTv showed 93.34% and 100% respectively while ultra natural plus challenged groups should 86.67% and 93.34%, respectively


Subject(s)
Animals, Laboratory , Herpesvirus 1, Bovine/immunology , Vaccination , Vaccines, Inactivated , Immunotherapy , Nigella sativa , Plant Extracts , Turkeys
9.
Ciênc. rural ; 30(5): 851-6, set.-out. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-282959

ABSTRACT

Quatro vacinas inativadas, produzidas com uma amostra do herpesvírus bovino tipo 5 (BHV-5) isolada de um surto de meningoencefalite no Rio Grande do Sul, foram administradas em quarenta bovinos visando a avaliar a sua capacidade imunogênica. As vacinas A e B foram formuladas com adjuvante oleoso e as vacinas C e D com hidróxido de alumínio [Al 2(OH)3]. O título da suspensäo viral utilizada nas vacinas foi de 10 elevado a 7,5 DICT 50 / 2,5µL. Immunostin, um imunoestimulante derivado de Mycobacterium, foi adicionado às vacinas B e D. Após receberem três doses de vacina com intervalos de 30 dias, somente os animais dos grupos A (90 por cento) e B (100 por cento) desenvolveram uma resposta sorológica significativa. As respostas sorológicas às vacinas A e B foram ajustadas por regressäo linear, demonstrando que os títulos de anticorpos aumentaram significativamente à medida que foram repetindo-se as aplicaçöes das vacinas. O Immunostin potencializou a capacidade imunogênica da vacina D mas, aparentemente, näo foi eficiente na vacina B. Concluiu-se que as vacinas inativadas, produzidas a partir de suspensöes virais de BHV-5 com títulos altos e com adjuvante oleoso induzem a produçäo de níveis consideráveis de anticorpos neutralizantes em mais de 80 por cento dos animais vacinados após a terceira dose.


Subject(s)
Animals , Cattle , Adjuvants, Immunologic , Cattle Diseases/immunology , Herpesvirus 1, Bovine/immunology , Herpesviridae Infections/immunology , Herpesviridae Infections/veterinary , Vaccines/immunology
10.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 47(4): 597-9, ago. 1995.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-239892

ABSTRACT

An epidemiological survey based on sorology for antibodies to bovine herpesvirus 1 (BHV 1) was performed in Pernambuco State, Brazil. Two hundred and eighty two samples from 18 herds were tested by serum neutralization test (p 37/24) and 69.5 per cent were positive. A positive association between age and seropositivity by BHV 1 was observed. These findings indicate that BHV 1 is widely disseminated in the studied population


Subject(s)
Animals , Cattle , Herpesvirus 1, Bovine/immunology , Antibody Formation
11.
Rev. argent. microbiol ; 22(4): 192-8, oct.-dic. 1990. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-102113

ABSTRACT

La seroneutralización (SN) en cultivos celulares, hemoaglutinación pasiva (HA), la inmunofluorescencia indirecta (IFI) y las pruebas inmunoenzimáticas (ELISA) son de utilizadas para la detección de anticuerpos específicos contra Herpesvirus-bovino 1 (BHV-1). La prueba de SN es la determinación de referencia, sin embargo las dificuldades de implementación por la necessidad de contar con cultivos celulares, así como la celeridad en la obtención de resultados, determinan la optimización de otra prueba de alternativa y equivalente especificidad y sensibilidad. Trabajos previous describen una alta correlación entre las técnicas de SN vs IFI y de SN vs ELISA, destacando una mayor sensibilidad para el ELISA. El presente trabajo compara la sensibilidad y especificidad de IFI, ELISA y SN en la detección de anticuerpos a BHV-1 utilizando 105 sueros bovinos. La especificidad de las técnicas comparadas se demostró por la seroconversión obtenida en sueros de animales experimentalmente infectados (Cuadro 1). Se observó una alta asociación entre sueros reactivos y no reactivos entre SN e IFI, SN y ELISA y entre Ifi y ELISA destacándose una mayor sensibilidad para el ELISA (Figuras 2 y 3). El estudio estadístico de los resultados obtenidos con las tres técnicas diagnósticas determinó un alto coeficiente de correlación entre las mismas (Cuadro 2). Debido a la simplicidad y facilidad de ejecución se recomienda la técnica de ELISA para estudios epizootiológicos de larga escala


Subject(s)
Animals , Cattle , Herpesvirus 1, Bovine/isolation & purification , Infectious Bovine Rhinotracheitis/diagnosis , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Species Specificity , Fluorescent Antibody Technique , Herpesvirus 1, Bovine/immunology , Neutralization Tests
12.
s.l; s.n; 1981. 105 p. ilus, tab.
Thesis in Spanish | LILACS | ID: lil-80819

ABSTRACT

Se determina la suceptibilidad de los macrófagos al virus de la rubeola. Se realizan estudios "in vivo" e "in vitro", para ello se utilizan ratas Wistar adultas y recién nacidas con experiencia previa o no de infección por el virus de la rubeola, que fueron icoculadas por vía intraperitoneal con el virus de la rubeola (VR). Para determinar la especificidad de la resistencia al VR, manifestada por los macrófagos de ratas inmunizadas con este virus, se inocularon estas células con el Herpes Virus Bovino Tipo 1 (HVB-1), se estudiaron también los controles de cada experiencia. Se realizó estudio en microscopia óptica para determinar la evolución de los cambios morfológicos de los macrófagos en el curso de la infección. Se realizó aislamiento viral, estudio de la dinámica de la infección mediante titulación del virus progenie en la cavidad peritoneal y en sangre, confeccionandose las curvas de replicación viral corespondientes y se determinan los anticuerpos neutralizantes séricos. Se demuestra la suceptibilidad de los macrófagos al VR, aunque en el animal vivo esta suceptibilidad desaparece al entrar en acción los mecanismos de defensa inmunológicos responsables de la activación de los macrófagos. Se hacen planteamientos hipotéticos de la posible participación de los macrófagos en el curso de la rubeola pre y posnatal en los seres humanos


Subject(s)
Rats , Animals , Herpesvirus 1, Bovine/immunology , Macrophages/immunology , Rubella virus/immunology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL